
Marcelina
Gomes Teixeira, apenas seis meses de profissão, levou o título e os prêmios de
R$ 1.200 em dinheiro, R$ 350 em vale-compras e presentes de uma loja do centro
de BH. Ela saiu vencedora diante de outras 9 candidatas.
A
miss falou ao portal UOL sobre sua rotina na profissão. "Não anuncio em
jornal. Tenho os meus contatos", garante. Ela mora com a avó e não gosta
de música, cinema e nem costuma navegar na internet.
A
disputa foi apresentada por Elke Maravilha. O concurso é organizado pela
Associação das Prostitutas de Minas Gerais. A presidente Maria Aparecida Vieira
diz que o caso tem caráter político e busca "chamar a atenção para a
regulamentação da profissão".
"O
Miss Prostituta é para denunciar a violência. Na hora de trabalhar, a
prostituta não é mulher. A lei Maria da Penha não protege a prostituta na hora
do trabalho. Isso não existe. A lei só existe quando somos mulheres",
afirma.


Qualquer pessoa que se sinta ofendida em sua honra, boa fama ou respeitabilidade deverá entrar em contato com o Portal Resenhas de Catu para a retirada imediata da foto ou vídeo.